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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/07/2015 |
Data da última atualização: |
16/07/2015 |
Autoria: |
INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA E FLORESTAL DO ESPÍRITO SANTO; SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE ENGENHEIROS AGRÔNOMOS |
Título: |
III Curso sobre o certificado fitossanitário de origem, 2000. Vitória-ES. Palestras, painéis e debates. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória-ES : SEEA, 2000. |
Páginas: |
96 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apresentação; Evolução da legislação fitossanitária brasileira e sua importância em relação ao comércio internacional de vegetais; Certificado fitossanitário de origem; Normas e procedimentos da fiscalização interestadual de vegetais; Pragas quarentenárias e declarações adicionais no trânsito internacional e interestadual de vegetais; Doenças dos citros: câncro cítrico, clorose variegada dos citros, gomose de phytophthora, pinta ou mancha preta dos citros; Pragas dos citros: ácaro da leprose, minador-das-folhas dos citros, cochonilha ortézia, bicho furão; Doenças da bananeira: mosaico da bananeira, sigatoka negra, moko da bananeira, vírus das estrias da bananeira; Praga da bananeira: broca da bananeira; Pragas do coqueiro: anel vermelho do coqueiro; Nematoides do café; Doenças do mamoeiro: mosaico do mamoeiro, meleira do mamoeiro, amarelo letal do mamoeiro; Campanhas de erradicação das doenças do mamoeiro; Pragas do mamoeiro: ácaro branco, ácaro rajado, cigarrinha verde, mosca das frutas; Identificação de plantas daninhas em mudas e sementes; Mosca branca, Mancha angular ou bacteriose do morango, bacteriose da goiabeira. |
Palavras-Chave: |
Certificado fitossanitário de origem; Doenças da bananeira; Doenças dos citros; Nematoides do café; Praga da bananeira; Pragas do mamaoeiro; Pragas dos citros. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01923nam a2200217 a 4500 001 1006693 005 2015-07-16 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aINSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA E FLORESTAL DO ESPÍRITO SANTO 245 $aIII Curso sobre o certificado fitossanitário de origem, 2000. Vitória-ES. Palestras, painéis e debates. 260 $aVitória-ES : SEEA$c2000 300 $a96 p.$cil. 520 $aApresentação; Evolução da legislação fitossanitária brasileira e sua importância em relação ao comércio internacional de vegetais; Certificado fitossanitário de origem; Normas e procedimentos da fiscalização interestadual de vegetais; Pragas quarentenárias e declarações adicionais no trânsito internacional e interestadual de vegetais; Doenças dos citros: câncro cítrico, clorose variegada dos citros, gomose de phytophthora, pinta ou mancha preta dos citros; Pragas dos citros: ácaro da leprose, minador-das-folhas dos citros, cochonilha ortézia, bicho furão; Doenças da bananeira: mosaico da bananeira, sigatoka negra, moko da bananeira, vírus das estrias da bananeira; Praga da bananeira: broca da bananeira; Pragas do coqueiro: anel vermelho do coqueiro; Nematoides do café; Doenças do mamoeiro: mosaico do mamoeiro, meleira do mamoeiro, amarelo letal do mamoeiro; Campanhas de erradicação das doenças do mamoeiro; Pragas do mamoeiro: ácaro branco, ácaro rajado, cigarrinha verde, mosca das frutas; Identificação de plantas daninhas em mudas e sementes; Mosca branca, Mancha angular ou bacteriose do morango, bacteriose da goiabeira. 653 $aCertificado fitossanitário de origem 653 $aDoenças da bananeira 653 $aDoenças dos citros 653 $aNematoides do café 653 $aPraga da bananeira 653 $aPragas do mamaoeiro 653 $aPragas dos citros 700 1 $aSOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, M. N.; NASCIMENTO, P. de O.; MONTEIRO, R. J.; TRUGILHO, G. A.; MOREIRA, M. F.; LOUBACK, G. C.; CRESPO, A. M.; PERON, I. B.; COSTA, W. M. da; FIGUEIREDO, J. S. |
Afiliação: |
MaurÃcio Novaes Souza, IFES; Priscila de Oliveira Nascimento, IFES; Roney José Monteiro, IFES; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Mauricio Ferreira Moreira, IFES; Geisa Corrêa Louback, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Igor Borges Peron, IFES; Willian Moreira da Costa, IFES; João Sávio Monção Figueiredo, IFES. |
Título: |
Revegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar
os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. MenosA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle da Erosão; Degradação Ambiental; Deterioração do Solo; Erosão; Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4484/1/cap2-revegetacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03641naa a2200301 a 4500 001 1025076 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2$2DOI 100 1 $aSOUZA, M. N. 245 $aRevegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. 650 $aControle da Erosão 650 $aDegradação Ambiental 650 $aDeterioração do Solo 650 $aErosão 650 $aRevegetação 700 1 $aNASCIMENTO, P. de O. 700 1 $aMONTEIRO, R. J. 700 1 $aTRUGILHO, G. A. 700 1 $aMOREIRA, M. F. 700 1 $aLOUBACK, G. C. 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aPERON, I. B. 700 1 $aCOSTA, W. M. da 700 1 $aFIGUEIREDO, J. S. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023.
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Registros recuperados : 1 | |
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